AMPEM celebra acordo técnico-científico com a Associação dos Diplomados da Escola Superior de Guerra

A Associação do Ministério Público do Estado do Maranhão (AMPEM) celebrou um acordo de cooperação técnico-científica, educacional e cultural com a Associação dos Diplomados da Escola Superior de Guerra (ADESG). Assinado nesta quarta-feira (29), o termo visa o oferecimento de cursos, workshops, seminários, palestras e outras ações promovidas pela ADESG, órgão ligado à Escola Superior de Guerra.

Até então, o Maranhão era o único estado que não contava com a oferta de cursos da ADESG; em uma ação pioneira, serão ofertados, com foco em uma visão regional, dezenas de cursos nas modalidades Ensino à Distância (EAD) e presencial, da qual poderão participar membros do Ministério Público, da Defensoria, do Poder Judiciário, da advocacia e demais interessados.

Segundo o promotor de justiça e representante da ADESG no Maranhão, Paulo Roberto Barbosa Ramos, a ADESG surgiu após a fundação da Escola Superior de Guerra. Os cursos ofertados pela entidade são voltados para questões relacionadas à soberania nacional, à segurança pública, à defesa, à política nacional, ao desenho da estrutura política brasileira e outras temáticas que visem o desenvolvimento do país nestas áreas.

O acordo também permitirá a realização de estudos e estabelecimento de uma base de dados pública para disponibilizar informações referentes a área no Maranhão.

O representante da ADESG, Paulo Roberto, parabenizou o presidente da AMPEM, Gilberto Camara, pela parceria fechada entre as Associações, e reiterou que ações como essa ajudam a desmistificar concepções errôneas sobre a segurança nacional do país.

“As estratégias apresentadas em nossos cursos indicam que essas instituições voltadas a esta área, não estão a serviço das Forças Armadas ou de interesses retrógrados, mas a serviço do país. Esses cursos são importantes para desmistificar muitas impressões que as pessoas têm a respeito das instituições brasileiras, assim como muitos têm preconceitos em relação ao poder judiciário, ao MP, e a medida que as pessoas conhecem o papel dessas instituições, elas passam a valoriza-las e entender que são essenciais para a garantia do Estado Democrático de Direito”, afirmou.

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